quinta-feira, 5 de junho de 2008

31ª aula prática

Esta aula laboratorial começou mais uma vez com a apresentação de trabalhos. Primeiramente foi apresentado o tema "Tratamento de águas residuais", seguindo-se o meu, "Tratamento de resíduos sólidos", e por fim, "Reciclagem". Na minha apresentação expus um vídeo que falava sobre o tema em questão, e desta forma tornei a actividade mais incentivante e interactiva.

Opinião:

Penso que último trabalho a ser apresentado, foi um pouco massador, dado que os textos eram bastante extensos e a ausência de imensag também não ajudou muito.

30ª aula prática

Nesta aula laboratorial continuamos com a de apresentação de trabalhos, desta vez sobre chuvas ácidas, efeito de estufa e rarefacção da camada de ozono.
No final de cada apresentação, o professor iniciava um debate que contava com a nossa opinião, e no qual também pudemos esclarecer as nossas dúvidas.

Opinião:
Apesar de ter sido uma aula onde tenha aprendido e relembrado alguns conceitos, penso que a aula poderia ter sido mais interactiva.
Gostei do debate e exposição de ideiasrelacionadas com a realidade.

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Primeiro centro de tratamento de resíduos perigosos em Portugal é inaugurado na quarta-feira

Os dois Centros Integrados de Recuperação, Valorização e Eliminação de Resíduos Industriais Perigosos (CIRVER) construídos no Ecoparque do Relvão, na freguesia da Carregueira, Chamusca, vão ser inaugurados quarta-feira. Os dois centros vão tratar inicialmente entre 70.000 a 100.000 toneladas de Resíduos Industriais Perigosos (RIP) por ano, cada um, estimando-se que existam 300.000 toneladas anuais em produção, além do milhão de toneladas acumulados ao longo de duas a três décadas. OS CIRVER apenas não terão capacidade para tratar resíduos radioactivos, explosivos e hospitalares, estando neste último caso prevista a construção, também no Ecoparque do Relvão, num terreno com 5 hectares, da incineradora que tratará todos os resíduos hospitalares do país. Do total de resíduos entrados, apenas 30 a 40% terão por destino final o aterro, destinando-se 10 a 15% à co-incineração em cimenteiras, para utilização como combustível, depois de tratados. O CIRVER da SISAV prevê começar a receber os primeiros resíduos no final de Junho, depois de concluído o processo de certificação, e o da ECODEAL em meados do mês, começando os testes logo após a inauguração.



Opinião:
Mais uma obra de extrema importância. Neste caso trata-se de uma evolução em termos de equipamentos tecnológicos que vão permeitir uma maior eficácia no tratamento de resíduos perigosos. Note-se que Portugal até há pouco mais de uma década, não disponha de qualquer tipo de estações de tratamento e valorização de resíduos. Felizmente esta política tem vindo a ser mudada, com os resultados á vista.

G8 quer redução de 50 por cento em gases de efeito de estufa até 2050

Os ministros do Ambiente do G8 concordaram, esta segunda-feira, em reduzir pelo menos em 50 por cento as emissões de fases com efeitos de estufa até 2050.
No comunicado final da reunião do G8 que decorreu em Kobe, no Japão, os países mais industrializados do mundo explicaram que deste encontro surgiu uma «vontade política forte» que levou a este entendimento. Os ministros do Ambiente destes países frisaram ainda a «importância de concluir estas negociações sobre um acordo pós-2012 na linha do plano de acção de Bali e o mais tardar até Dezembro de 2009» na conferência sobre o clima da ONU em Copenhaga. Estes países consideraram também que os «países desenvolvidos devem comprometer-se em objectivos nacionais quantificados em emissões e adoptar medidas para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa». Estas «acções de redução» são «também necessárias pela parte dos países em vias de desenvolvimento», acrescentou esta nota, que, no entanto, não quantifica os objectivos a alcançar por estes países. Além dos representantes dos países mais industrializados do mundo, também estiveram nesta reunião representantes de vários países em vias de desenvolvimento, como a África do Sul, Austrália, Brasil, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia e México.


Opinião:
Ora aqui está uma boa notícia. É muito interessante o facto de os governantes dos países mais industrializados do Mundo estarem unidos para tentarem encontrar uma solução para este problema. Outro item bastante positivo desta confereência, reside no facto de estarem presentes governanates de países em vias de desenvolvimento. Isto mostra bem a união de esforços que se têm vindo a realizar. Basta agora esperar pelos resultados daqui a 42 anos, para vermos se realemente haverão mudanças. Ou já será tarde?

28ª aula prática

Nesta aula laboratorial, começaram as apresentações de trabalhos. A acumulação de poluentes nas cadeias alimentares, contaminação dos solos, contaminação das águas e, por fim, eutrofização das águas, foram os três primeiros.
Após a apresentação dos mesmos, aproveitámos para tirar dúvidas com o professor.

Opinião:
Penso que os trabalhos foram bem apresentados, e continham a informação necesária. Claro que como suplemento, tive de ler as páginas do livro correspondentes.

sexta-feira, 23 de maio de 2008

27ª aula prática

Esta aula laboratorial, de laboratorial, não teve nada.
Foi utilizada sobretudo para aqueles mais atrasados, acabarem os relatórios de actividades realizadas anteriormente.
No meu caso, esta aula foi muito proveitosa para estudar e também tirar dúvidas importantes para o teste que se avizinhava dois dias a seguir.

Opinião:
Aula um pouco aborrecida pois não teve o espírito leboratorial como das outras vezes.
Mas ao mesmo tempo foi importante, pois com a ajuda do professor, esclareci dúvidas sobre alguns contéudos aquando da resolução de alguns exercícios.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Descoberta uma técnica rápida de geração de anticorpos monoclonais humanos

Dispor destes anticorpos, conhecidos como "balas mágicas" devido á sua capacidade de curar doenças sem gerar efeitos colaterais, poderia ajudar no avanço do tratamento de doenças infecciosas. Cientistas da Fundação de Pesquisa Médica de Oklahoma (EUA) isolou anticorpos produzidos vários dias após os pacientes terem sido vacinados contra a gripe. Com a técnica usada, conseguiram chegar a anticorpos em poucos dias, bem mais rápido, comparando com métodos atuais, que podem durar até anos. Os pesquisadores estudaram um tipo específico de linfócito B, que tem como principal função a produção de anticorpos contra antigénios. Passados sete dias da vacinação, 70% dos indivíduos tinham produzido estas células plasmáticas, que produziram anticorpos que reconheceram o vírus usado na vacina. O facto dos anticorpos terem sido "completamente humanos" significa que são mais seguros para serem usados no tratamento de pessoas doentes, que os produzidos por animais, que podem desencadear um choque anafilático. Os resultados obtidos são importantes para enfrentar uma possível epidemia de gripe. A capacidade de gerar anticorpos terapêuticos tão rapidamente pode ser vital para evitar a propagação de uma doença.



Opinião:
Este novo tratamento vem aumentar a eficácia e velocidade de neutralização do vírus da gripe Desta forma, a resposta do nosso sistema imunitário vai ser melhorada, pois nesta nova técnica são utilizados anticorpos humanos. Tal facto possibilita tembém uma maior segurança relativamente aos restantes métodos.
Espero que esta técnica seja utilizada futuramente na eliminação de outras doenças infecciosas.

terça-feira, 20 de maio de 2008

25ª aula prática

Esta aula experimental, foi diferente do habitual. Desta vez, não realizámos nenhuma experiência. Aproveitámos os 135 minutos disponíveis para finalizarmos relatóriosde outras actividades, que estavam inacabados.

Opinião:
Eu e o meu grupo conseguimos finalizar todos os relatórios, facto que mostra que somos um grupo que não participa em galhofas, e que quando é para se trabalhar, trabalhasse.
Fiquei desapontado por não fazer nenhuma nova actividade laboratorial.

Novo remédio reverte sintomas de Alzheimer em camundongos

Um novo remédio, capaz de se ligar a outras células (como forma de obter "boleia"), conseguiu reverter os sintomas de Alzheimer no cérebro de camundongos. Se funcionar em humanos, o medicamento pode-se tornar uma arma futura contra a doença. Os pacientes com Alzheimer têm placas de proteínas no cérebro que se depositam exatamente no local onde os neurônios são destruídos. Os médicos acreditam que a formação dessas placas está diretamente ligada ao avanço da doença. O medicamento desenvolvido pelos pesquisadores do Instituto Max Planck de Biologia Molecular e Genética, na Alemanha, funciona ao bloquear a enzima que controla esses aglomerados de proteínas. O mais difícil, no entanto, foi levar a medicação até o interior das células e até ás áreas ricas em colesterol, onde a enzima funciona. Os resultados até agora só foram testados em camundongos e os investigadores pretendem continuar os estudos em animais por mais algum tempo. O desafio é transpor a barreira natural que protege o cérebro de substâncias químicas no sangue. Até agora o medicamento só foi usado com injeções diretamente na cabeça; coisa que não seria possível fazer em pessoas. Se tudo der certo nos testes animais, os em humanos devem levar cerca de dois anos. Se a medicação se provar segura, deve chegar ao mercado dentro de cinco ou dez anos. A novidade foi apresentada na revista “Science”.




Opinião:
Estas investigações são sempre muito importantes. Todos sabemos que esta doença e terrível, e que os pacientes e famílias enolvidas, sofrem bastante com isso.
Desta maneira, é mais um passo para o combate a esta doença.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

24ª aula prática

Nesta aula laboratorial, verificámos alguns factores condicionantes da actividade enzimática. Podémos manipular fígado em diferentes estados (fígado fresco, cozido e congelado), e a partir daí com a ajuda do teste de incandescência, verificamos se havia ou não actividade enzimática.
Os factores condicionantes que estudámos foram a temperatura, e a acidez do meio.

Opinião:
Penso que esta actividade foi de grande importancia, dado que nos permitiu consolidar os conhecimentos lecionados nas aulas normais.

23ª aula prática

O tema abordado nesta aula laboratorial, foi a "Produção de alimentos com recurso a microrganismos (leveduras)".
Como tal, e para vermos de perto a acção destes microrganismos, recorremos á produção de pão.
Em bom da verdade, penso que desta actividade resultaram não uns grandes cacetes, mas sim uns pãezinhos com aspecto bastante tosco e saloio, mas que até estavam bem bons. Prova disso é que comi o pão que eu fiz, ao almoço.


Opinião:
Experimentámos a sensação de ser padeiros, ainda que só por um dia.
Cientificamente falando, deu para aprender de uma forma mais dinâmica o processo de fermentação implicado - feramentação alcoólica.

sexta-feira, 2 de maio de 2008

22ª aula prática

Esta foi a primeira aula laboratorial deste último período. Nesta aula, estudámos um tipo de conservação de alimentos com recurso a microrganismos, através da produção de picles. Concluímos que o processo envolvido na conservação destes vegetais é a fermentaçºao acética, o que não deixa de ser uma novidade, pois até ao momento so tinhamos estudado a fermentação láctica e alcoólica. Nesta aula, escolheu o tema do trabalho a desenvolver e entregar até dia 9 de Maio.

Opinião:
Foi uma actividade bastante interessante, pois, para além de não conhecer como se produziam picles, estava curioso para saber que tipo de fermentação estava implicada no processo de conservação deste tipo de alimentos.

Tailândia venderá reservas de arroz para enfrentar crise alimentar

A Tailândia venderá todas as suas reservas de arroz a um preço reduzido para enfrentar a escassez e tentar baixar os crescentes preços do grão, um dos alimentos básicos do país, anunciou nesta terça-feira o primeiro-ministro Samak Sundaravej. O primeiro-ministro disse que venderia seus 2,1 bilhões de toneladas de reservas de arroz de maneira gradual, em bolsas de cinco quilos, por 170 baht (cerca de US$ 5) cada uma. Uma bolsa de arroz jasmim tailandês custa atualmente mais de 200 baht. "A medida visa a aliviar a atual situação do arroz", disse Samak. "O dinheiro das vendas será destinado a comprar mais arroz para substituir as reservas", acrescentou. Os preços mundiais do arroz dispararam este ano, uma tendência gerada pelos aumentos dos custos da energia e dos fertilizantes, pelo aumento da demanda mundial, pelas secas, pela diminuição dos cultivos de arroz em prol de plantações destinadas à produção de biocombustíveis, e pela especulação com os preços. A Tailândia é o maior exportador mundial de arroz. Já os segundo e terceiro maiores exportadores de arroz do mundo, Índia e Vietname, impediram recentemente as vendas externas do produto para melhorar a oferta interna e, assim, reduzir o preço.






Opinião:
Na minha opinião, penso que esta é uma boa medida encontrada para tentar atenuar a crise alimentar que se vive, pois permite um desenvolvimento e uma sustentabilidade das reservas deste tipo de alimento, assim como da sua própria produção.Espero que este aumento de preço se traduza num investimento para aumentar a produtividade deste grão, e não em benefício somente dos países exportadores.

terça-feira, 22 de abril de 2008

Cancro: a prevenção começa no prato


O status do cancro está a mudar. Antes, visto como uma única patologia é, agora, reconhecido como um grupo de doenças, que podem caracterizar-se como prevenível, curável, crónica e, em alguns casos, fatal. Tal mudança é resultado de inúmeros fatores, especialmente da evolução tecnológica, de novas abordagens terapeuticas e de medicações cada vez mais avançadas.
O número de casos cresce em todo o Mundo, resultando muitas vezes do estilo de vida de cada um e da sociedade.
Factores como dietas inadequadas, sendentarismo e tabagismo, comprometem cada vez mais o aparecimento de novos casos de cancro. A mudança de tais hábitos será capaz de evitar até 40% dos diagnósticos de cancro.
A relação entre o consumo de certos alimentos e o risco de cancro possui evidência científica, apesar da complexidade dos factores que estão associados à ingestão dos alimentos, como por exemplo: conservação, preparo e quantidade consumida.
Por isso, a prevenção começa na mesa, sendo a adopção de uma dieta saudável o primeiro passo.
Alguns tipos de alimentos, se consumidos regularmente durante longos períodos de tempo, parecem fornecer o tipo de ambiente que uma célula cancerosa necessita para surgir, multiplicar-se e disseminar-se. Esses alimentos devem ser evitados ou ingeridos com moderação. São os ricos em gorduras, tais como carnes vermelhas, fritos, molhos com maionese, leite integral e derivados, bacon, presuntos, salsichas, linguiças, mortadelas, entre outros.
Existem também os alimentos que contêm níveis significativos de agentes cancerígenos, como os nitritos e nitratos, usados para conservar alguns tipos de alimentos - picles, salsichas, outros embutidos e alguns tipos de enlatados. Essas substâncias transformam-se em nitrosaminas no estomago, que, por sua vez, têm acção cancerígena potente, sendo responsáveis pelos altos índices de cancro de estômago observados em populações que consomem alimentos com essas características de forma abundante e frequente.
Já os fumados e churrascos são impregnados pelo alcatrão proveniente do fumo do carvão, o mesmo encontrado no fumo do cigarro e que tem acção cancerígena conhecida. Os alimentos preservados em sal, também estão relacionados com o desenvolvimento de cancro de estômago em regiões onde é contínuo o consumo.
O tipo de preparação do alimento também influencia no risco de cancro. Ao fritar, grelhar ou preparar carnes na brasa a temperaturas muito elevadas, podem ser criados compostos que aumentam o risco de tumores de estômago e de reto. Por isso, métodos de cozimento que usam baixas temperaturas são escolhas mais saudáveis. São eles: vapor, fervura, ensopado, guisado, cozido ou assado.





Opinião:
Já era do conhecimento geral que certo tipo de alimentos e a forma como são preparados, prejudicam a saúde de cada um.
Na alimentação típica do nosso país cometem-se muitos exageros, utilizando, por exemplo, doses muito elevadas de sal para a confecção de pratos gastronómicos.
Perante esta situação, convém que se mudem certos hábitos alimentares, para benefício da nossa saúde.


terça-feira, 8 de abril de 2008

21ª aula prática

Esta foi a última aula laboratorial deste período. Serviu essencilamente para alguns alunos finalizarem alguns relatórios de actividades anteriores. Seguidamente fizemos o ponto de situação dos E-portefólios dos alunos, preenchendo uma grelha de avaliação distribuída pelo professor. Nesta, cada um falou um pouco do seu trabalho realizado no E-portefólio, referindo o que teria mudado em relação ao período passado.

Opinião:
Foi uma aula onde tivemos oportunidade para fazer o balanço do trabalho realizado durante o período.

20ª aula prática

Nesta aula decorreu mais uma actividade laboratorial, desta vez dedicada, sobretudo, à observação, ao M.O.C. de células e estruturas relacionadas com o sistema imunitário como por exemplo amígdalas, esfregaços de sangue, nos quais podemos observar linfócitos, leucócitos, entre outros. De seguida, e como de costume procedemos á realização do relatório da respectiva actividade.

Opinião:
Na minha opinião, foi uma actividade que nos permitiu consolidar os conhecimentos aprendidos nas aulas, e ver de uma forma realista como estão relacionadas algumas estruturas que compõem o sistema imunitário.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Primavera com menos alergias

A falta de chuva no Outono teve uma vantagem: com a menor germinação de ervas, menos pessoas vão sofrer de alergias. Devido à seca, haverá menor quantidade de pólenes oriundos das ervas, como por exemplo gramíneas e pariatárias.
As alergias dependem da vegetação local e da geografia, pelo que a situação poderá ser favorável em zonas afectadas pela seca de Outono e com poucas árvores. A concentração de pólen na em Portugal, 11% das crianças entre 6 e 14 anos, além de 5% dos adultos, sofrem de asma. Isto representa mais de meio milhão de pessoas. A rinite, por seu turno, atinge um milhão. Contudo, como a região centro da península é mais seca os níveis de pólen de cipreste (por exemplo), árvore que poliniza no Inverno, estão elevados em Portugal. As alergias provocadas por pólenes de árvores são aqui mais frequentes, pelo que os beneficíos do Outono seco irão para pacientes sensíveis a gramíneas, por exemplo.
Note-se que há também outros factores ambientais que originam alergias, como por exemplo, poluição, certos alimentos ou a precipitação. Com menos chuva, por exemplo, a concentração de pólen aumenta. E, nas cidades, as partículas dos motores a diesel podem agravar os sintomas.




Opinião:
Pois é. Nem tudo é mau. Desta forma haverá menos "corridas" para os hospitais e a saúde de todos os que sofrem com este tipo de problemas melhorará substancialmente.
Ainda assim, existem outros factores importantes que influenciam a propagação e manifestação destas alergias.
Por outro lado, existem ainda muitos mais malefícios, que prejudicam e muito a população humana.

19ª aula prática

Nesta aula experimental, fomos, por iniciativa de um grupo de alunos da minha turma aos Laboratórios Abertos, no Porto. Foi bastante interessante. Fizemos actividades relacionadas com os transgénicos e também relacionadas com a exercida pela polícia cientifica (bem ao estilo do CSI), onde analisadas várias amostras de DNA recolhidas, e que identificavam os "suspeitos" e o "local do crime". Através de amostras de ADN, pudémos proceder á realização da técnica de PCR, fragmentar o DNA através das enzimas de restrição, e ver como se disponham os diferentes fragmentos formados na placa de gel, após serem submetidos a um campo eléctrico (na tina de electroforese). Na segunda actividade laboratorial, procedemos ao mesmo procedimento em relação ás amostras de DNA, e obtemos os resultados que identificavam o verdadeiro "criminoso".

Opinião:
Foi uma actividade que gostei de realizar, e que quererei repetir.

Consegui consolidar os conhecimentos lecionados na aula de uma forma mais interactiva e dinâmica.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Nova descoberta sobre genes associados ao cancro da próstata

Investigadores britânicos anunciaram a descoberta de sete novos genes relacionados ao Cancro da Próstata que talvez possam ser usados para identificar com maior precisão homens com maior risco de desenvolver a doença, aponta um trabalho apresentado na revista "Nature Genetics". Actualmente, o único teste de laboratório disponível para identificar o Cancro da Próstata é um exame de sangue que detecta a presença do antigénio específico da próstata (PSA). Este é o marcador mais fiável usado para detectar a presença de tumor prostático. Durante o estudo, cientistas do Institute of Cancer Research e da University of Cambridge, no Reino Unido, analisaram mais de meio milhão de variações de apenas uma letra no código genético de homens na Grã-Bretanha e na Austrália. Os genes identificados foram associados a mais de 50% dos casos de Cancro da Próstata. De acordo com o resumo do estudo, publicado no Media Newswire, os sete genes encontrados nunca tinham sido associados ao tumor. Um deles, o msmb, pode ser detectado no sangue e um outro, o lmtk2, poderá ser um alvo para novos tratamentos, de acordo com o estudo. A equipa refere que a maioria das pessoas possui pelo menos um dos genes identificados, mas a combinação de alguns deles aumenta o risco de um indivíduo desenvolver a doença.


Fonte:http://www.mni.pt

Opinião:
Pois bem, aqui está um estudo que poderá vir a ser útil para toda a população humana (em particular a dos homens).
De facto a descoberta destes genes causadores do cancro da próstata é muito boa, dado que com isto poderão ser desenvolvidos tratamentos que poderão inibir a manifestação destes genes.

18ª aula prática

Nesta aula, conhecemos os resultados do trabalho de investigação sobre o estudo da transmissão de características na espécie "Xphophorus Maculatus" nos diferentes grupos organizados.
Fiquei surpreendido por ter sido o projecto desenvolvido pelo meu grupo, dado que a concorrência tinha bastantes enendidos na matéria. Seguidamente, continuámos a elaboração do relatório relativo a uma outra actividade laboratorial: "Extração do DNA".

Opinião:
Fiquei bastante contente com a escolha da nossa proposta de projecto para ser seguida ao longo do resto do ano e assim estudar as características na espécie em cima referenciada.

sábado, 1 de março de 2008

Sondagem - Análise

Foi encerrado no passado dia 24 de Fevereiro, a votação para a minha primeira sondagem neste blog. A questão revelava-se simples e de fácil compreensão: "Pensa que a engenharia genética conseguirá acompanhar as constantes mutações dos diferentes tipos de vírus que afectam a saúde do Homem?".
A sondagem foi encerrada (infelizmente) com apenas 15 votos, facto que não me agradou de todo.
Dessa amostra, 33% dos visitantes e participantes respondeu afirmativamente á questão, o que não deixa de ser curioso, pois como muitas vezes acontece, a tecnologia não consegue acompanhar as modificações virais (temos como exemplo mais "mediático" o virus da SIDA).
66% dos indivíduos não têm certezas até que ponto a tecnologia poderá acompanhar as mutações virais, pelo que assinalaram a treceira hipótese (" Talvez. Dependendo do ponto de evolução dos dois lados").
Outra curiosidade que se obtém após a análise do inquérito apresenta-se com o facto de nenhum dos participantes deste inquérito não ter respondido negativamente á questão proposta.
Concluímos então que apesar de algumas dificuldades que a tecnologia/ciência atravessam, todos os participantes se revelam esperançados em bons resultados para a descoberta de vírus mortais e que estão em constante mutação.

17ª aula prática

Nesta aula experimental, fizémos uma actividade pela qual anciava há já algum tempo, extração e observação no M.O.C do DNA, neste caso de dois frutos, o kiwi e o morango.
Foi uma actividade bem ao estilo de uma investigação científica.
Foi uma actividade trabalhosa, dado que envolvia muitos procedimentos, com vários compostos e materiais.
Contudo, devo confessar que fiquei um pouco desapontado quando observei a preparação ao M.O.C, pois espereva ver o DNA de uma forma mais aproximada com aquela que idealizamos.

Opinião:
Actividade muito útil para testar as capacidades dos alunos, que possivelmente podem aspirar a investigadores no futuro próximo.
Gostei desta aula, na medida em que foi bastante ao estilo de investigação laboratorial.

terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

16ª aula prática

Mais uma das 16 aulas práticas já dadas. A aula foi destinada à apresentação dos trabalhos de pesquisa efectuados pelos alunos sobre algumas das mutações que afectam a população mundial. No meu caso, dei a conhecer mais aprofundadamente a mutação/doença Albinismo.

Opinião:
Durante a apresentação destes trabalhos, fiquei com um maior conhecimento sobre estas doenças, algumas das quais ainda completamente desconhecidas para mim.
Ajudou-me também a compreender melhor a matéria relacionada.

Aplicações da engenharia genética

Uma das aplicações desenvolvidas pela engenharia genética, reflecte-se na tentiva de tratar (e ao mesmo tempo travar) algumas doenças que afectam o Homem.
Por exemplo: o método do DNA recombinante (rDNA) permitiu reverter os efeitos de uma doença genética chamada imunodeficiência combinada grave ligada ao cromossoma X (SCID). Os indivíduos que sofrem desta doença são obrigados a viver em ambientes completamente isolados já que o seu sistema imunitário não defende o corpo de infecções. Num destes casos, a doença impede a produção de glóbulos brancos pela medula óssea. Assim, os pesquisadores retiram do vírus (vector) os genes que o tornam capaz de causar doenças. No lugar destes, insere-se o gene que produz, de forma correcta, a proteína que se encontra defeituosa no paciente. O vírus modificado é misturado com células da medula óssea retiradas dos pacientes, infectando-as. Com o gene terapêutico, as células passam a produzir a proteína responsável pela estimulação das células de defesa, fazendo com que estas se desenvolvam e se espalhem pelo corpo, destruindo os invasores.




Opinião:
Penso que a engenharia genética poderá talvez num futuro próximo, tratar doenças que actualmente reflectem uma taxa de mortalidade no Homem. Por exemplo, as doenças oncológicas (cancros) e poderão vir a ser 100% curavéis, estas técnicas de engenharia venham a ser cada vez mais aprofundadas.

domingo, 10 de fevereiro de 2008

15ª aula prática

Esta foi a segunda aula experimental realizada no 2º perído. Nesta aula, cada grupo acabou o planeamento do projecto de investigação relativo á espécie xiphophorus maculatus, ou seja, serviu para que cada grupo lima-se as arestas dos respectivos projectos.

Opinião:
Estas aulas que se avizinham, relativas á investigação da hereditariedade desta espécie, são bastantes interessantes, mas também exigem muito esforço por parte dos alunos envolvidos, dado que põe á prova os conhecimentos dos mesmos.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Cientistas britânicos descobrem origem da leucemia infantil

O estudo, publicado na revista Science, é qualificado pela comunidade científica como «um grande passo», que permitirá o desenvolvimento de tratamentos específicos, menos intensivos e menos agressivos.
A investigação - feita pela universidade de Oxford, o hospital infantil Great Ormond Street, de Londres, e a associação de investigação médica Cancer Research - explica que o desenvolvimento do cancro das células sanguíneas na infância requer que um «reduzido, mas crucial grupo de células» sofra duas mutações.
A primeira produz-se durante o primeiro período de gestação, o que faz com que algumas células da medula óssea se convertam em «pré-leucémicas».
Porém, para que a criança desenvolva a doença, é necessário que uma segunda mutação ocorra durante os primeiros meses de vida.
Esta segunda modificação genética, provavelmente causada por uma infecção comum, como uma constipação, alteraria o estado das células pré-leucémicas para células malignas.
«Estas são células que causam e mantêm a doença», disse o professor Tariq Enver, responsável da investigação e membro da Unidade de Investigação Hematológica Molecular da Universidade de Oxford, salientando que, agora que são conhecidas estas células, é mais fácil «encontrar o seu calcanhar de Aquiles e combatê-las».
Os investigadores averiguaram que estas células resistem à quimioterapia, pelo que o risco de recaída é elevado.
O estudo indica também que um por cento das crianças tem células pré-leucémicas, mas destas só um número muito reduzido sofre a segunda e perigosa mutação.
Os cientistas britânicos chegaram a estas conclusões depois de estudar as gémeas Olivia e Isabella, de quatro anos, residentes em Kent, no Sul de Inglaterra.
Ambas tinham células pré-leucémicas, mas só uma das meninas desenvolveu a doença.
Quando estavam no útero materno, as células de uma das pequenas sofreram uma mutação que as converteu em pré-leucémicas e foram transmitidas por sangue à outra.
Uma infecção comum de que sofreu Olivia fez com que essas células sofressem a segunda mutação genética, o que levou a que a menina ficasse doente com leucemia.
Isabella ainda tem 10 por cento de possibilidades de sofrer este tipo de cancro - porque pode ainda produzir-se a segunda mutação -, mas o risco irá diminuindo até que desapareça na adolescência, quando as células pré-leucémicas serão erradicadas.
A investigação foi recebida com entusiasmo pela comunidade científica no Reino Unido.
Esta descoberta abre, assim, caminho à investigação de tratamentos menos agressivos, mais curtos e com menos efeitos secundários, já que procurará atacar unicamente as células que originam a doença.
Vaskar Saha, professor de Pediatria e Oncologia da Cancer Research, assinalou que o estudo «aumenta a esperança de poder identificar o risco de recaída nas crianças tratadas com quimioterapia e desenvolver tratamentos eficazes».
A leucemia aparece quando a medula óssea começa a produzir glóbulos brancos de maneira descontrolada e, juntamente com o cancro linfático, é a modalidade de tumor que mais afecta as crianças.


Opinião:
Estes estudos, são, de facto, uma mais valia, pois permitem evoluir os tipos de tratamentos, tornando-os menos agressivos e mais eficazes.
Continuem com este excelente trabalho!
A humanidade agradece!

domingo, 3 de fevereiro de 2008

14ª aula prática

Nesta aula laboratorial foi-nos proposta mais uma actividade de investigação, desta vez sobre doenças relacionadas com a hereditariedade cromossomica. A minha escolha recaíu sobre o Albinismo. Na segunda parte da aula, o professor apresentou outra actividade a realizar pelos alunos, mas desta vez, uma actividade de investigação "à séria" cujo estudo se deve prolongar até final do ano lectivo. Esta actividade consiste no estudo da espécie Xiphophorus maculatus (plati). Cada grupo irá propor uma guia de investigação, na qual estudarão a transmissão de uma caracteristica ao longo das gerações. O meu grupo optou por estudar a transmissão da característica da barbatana dorsal do tipo veleiro.

Opinião:
Sob o meu ponto de vista, acho que se avizinha uma tarefa de investigação já mais complexa do que as que realizámos até á data.
Contudo, penso que nos ajudará a consolidar e ganhar alguma experiência para investigações futuras já aquando do nosso curso superior.
Parece-me que irá ser entusiasmante!

13ª aula prática

Última aula laboratorial do 2º período. Procedeu-se unicamente ás avaliações. O professor deu-nos a conhecer as classificações dos trabalhos de investigação de cada aluno. Na parte final da aula foram disponibilizados alguns minutos para eu e mais alguns colegas meus finalizarmos um ou outro trabalho pendente.

Opinião:
Fazendo um pequeno balanço sobre este primeiro trimestre, penso que minha prestação foi boa e isso reflectiu-se nas classificações por mim obtidas nas diferentes actividades realizadas.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Trabalho de investigação - Albinismo

Designação da doença

A palavra albinismo deriva do latim albus, que significa branco.
O albinismo é uma condição de natureza genética em que há um defeito na produção pelo organismo de melanina. Este defeito é a causa de uma ausência parcial ou total da pigmentação dos olhos, pele e pêlos do animal afectado. Também aparecem equivalentes do albinismo nos vegetais, em que faltam alguns compostos corantes, como o caroteno.

Origem genética

Geralmente o Albinismo é causado por falhas ao acaso (aleatórias) ou herdadas em um ou mais genes que regulam a produção de melanina, proteína responsável pela pigmentação e a primeira protecção do corpo contra os raios ultravioletas.
É uma condição hereditária que aparece com a combinação de genes que são recessivos nos pais. Uma pessoa pode ser portadora do gene que causa a doença e não ser Albina. Contudo, na fecundação, se os dois genes que contêm a mutação se juntarem, as células do bebé em formação não são programadas para produzirem melanina. Ou seja, duas pessoas com o gene da doença, mas não sendo albinos (indivíduos heterozigóticos) poderão eventualmente ter filhos albinos. O albinismo decorre de um bloqueio incurável da síntese de melanina devido à ausência da enzima tirosinase nos melanócitos os quais estão, entretanto, presentes em número normal, mas são incapazes de produzir o pigmento.
É uma doença hereditária ligada aos autossomas sendo:
Autossómica recessiva; Ligada ao cromossoma X, quando afecta apenas indivíduos do sexo masculino (O carácter exprime-se sempre nos indivíduos de sexo masculino, exprimindo-se apenas nas mulheres homozigóticas recessivas).

Incidência

Estima-se que uma em cada 17.000 pessoas seja albina.

Sintomas:

Os sintomas podem ser:

- A pele e os pêlos de cores branca, e os olhos de tom rosado;
- Movimento rápido dos olhos (nistagmus);
- Fotofobia (evitam luminosidade porque causa desconforto);
- Diminuição da perspicácia visual;
- Cegueira Funcional
- A cor da íris pode variar de azul a verde e, em alguns casos, castanho-claro;
-A fóvea (responsável pela acuidade visual, no olho) tende a desenvolver-se menos, pela falta da melanina, que cumpre um papel central no desenvolvimento do olho, nos fetos.
- Ausência de pigmentos na pele, nos olhos e na íris;
- Ausência de pigmentos irregulares na pele;

Fontes
http://www.wikipedia.org/
http://www.notapositiva.com/

12º aula prática

Nesta aula começamos por fazer a correcção do QUIZ sobre monoibridismo, o qual tinha sido iniciado na aula anterior. Seguidamente, começamos a responder a um novo QUIZ, desta vez sobre o diibridismo. Depois de respondido e corrigido este segundo quiz dedicamo-nos á preparação e colocação de dúvidas para o teste.

Opinião:
Mais uma aula laboratorial que contribuiu seriamente para uma melhor aprendizagem.

Foi uma aula importante porque com ela conseguimos tirar as dúvidas para o teste.

11ª aula prática

Primeiramente apresentámos os trabalhos de pesquisa de alguns alunos que ainda não o trinham feito, sobre o controlo da fertilidade. Realizou-se de seguida um questionários (QUIZ) sobre monoibridismo, o qual foi deveras interessante.

Opinião:
Ao fazermos este Quiz, penso que ajudou os alunos a compreenderem de uma maneira mais interessante e interactiva os conhecimentos sobre a matéria leccionada, sendo neste caso o monoibridismo.

domingo, 6 de janeiro de 2008

10ª aula prática

Apresentámos trabalhos de pesquisa sobre as técnicas de reprodução medicamente assistida. A mim foi-me atribuida a tarefa de pesquisar sobre a crioconservação de embriões e de gâmetas. Após a apresentação dos trabalhos procedeu-se à entrega dos relatórios número dois que a turma realizou após a observação preparações definitivas de estruturas ligadas à reprodução. Finalmente apresentamos as diversas actualizações dos diferentes blogs dos alunos da turma.


Opinião:
Nesta aula (através dos diversos trabalhos apresentados pelos alunos) fiquei a entender de forma mais precisa as diversas soluções que se podem realizar aquando de problemas de infertlidade, bem como o ponto da situação destes no seio da populção mundial. através dos diversos trabalhos apresentados pelos alunos