terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
16ª aula prática
Opinião:
Durante a apresentação destes trabalhos, fiquei com um maior conhecimento sobre estas doenças, algumas das quais ainda completamente desconhecidas para mim.
Ajudou-me também a compreender melhor a matéria relacionada.
Aplicações da engenharia genética

Por exemplo: o método do DNA recombinante (rDNA) permitiu reverter os efeitos de uma doença genética chamada imunodeficiência combinada grave ligada ao cromossoma X (SCID). Os indivíduos que sofrem desta doença são obrigados a viver em ambientes completamente isolados já que o seu sistema imunitário não defende o corpo de infecções. Num destes casos, a doença impede a produção de glóbulos brancos pela medula óssea. Assim, os pesquisadores retiram do vírus (vector) os genes que o tornam capaz de causar doenças. No lugar destes, insere-se o gene que produz, de forma correcta, a proteína que se encontra defeituosa no paciente. O vírus modificado é misturado com células da medula óssea retiradas dos pacientes, infectando-as. Com o gene terapêutico, as células passam a produzir a proteína responsável pela estimulação das células de defesa, fazendo com que estas se desenvolvam e se espalhem pelo corpo, destruindo os invasores.
domingo, 10 de fevereiro de 2008
15ª aula prática
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008
Cientistas britânicos descobrem origem da leucemia infantil
A investigação - feita pela universidade de Oxford, o hospital infantil Great Ormond Street, de Londres, e a associação de investigação médica Cancer Research - explica que o desenvolvimento do cancro das células sanguíneas na infância requer que um «reduzido, mas crucial grupo de células» sofra duas mutaçõe

A primeira produz-se durante o primeiro período de gestação, o que faz com que algumas células da medula óssea se convertam em «pré-leucémicas».
Porém, para que a criança desenvolva a doença, é necessário que uma segunda mutação ocorra durante os primeiros meses de vida.
Esta segunda modificação genética, provavelmente causada por uma infecção comum, como uma constipação, alteraria o estado das células pré-leucémicas para células malignas.
«Estas são células que causam e mantêm a doença», disse o professor Tariq Enver, responsável da investigação e membro da Unidade de Investigação Hematológica Molecular da Universidade de Oxford, salientando que, agora que são conhecidas estas células, é mais fácil «encontrar o seu calcanhar de Aquiles e combatê-las».
Os investigadores averiguaram que estas células resistem à quimioterapia, pelo que o risco de recaída é elevado.
O estudo indica também que um por cento das crianças tem células pré-leucémicas, mas destas só um número muito reduzido sofre a segunda e perigosa mutação.
Os cientistas britânicos chegaram a estas conclusões depois de estudar as gémeas Olivia e Isabella, de quatro anos, residentes em Kent, no Sul de Inglaterra.
Ambas tinham células pré-leucémicas, mas só uma das meninas desenvolveu a doença.
Quando estavam no útero materno, as células de uma das pequenas sofreram uma mutação que as converteu em pré-leucémicas e foram transmitidas por sangue à outra.
Uma infecção comum de que sofreu Olivia fez com que essas células sofressem a segunda mutação genética, o que levou a que a menina ficasse doente com leucemia.
Isabella ainda tem 10 por cento de possibilidades de sofrer este tipo de cancro - porque pode ainda produzir-se a segunda mutação -, mas o risco irá diminuindo até que desapareça na adolescência, quando as células pré-leucémicas serão erradicadas.
A investigação foi recebida com entusiasmo pela comunidade científica no Reino Unido.
Esta descoberta abre, assim, caminho à investigação de tratamentos menos agressivos, mais curtos e com menos efeitos secundários, já que procurará atacar unicamente as células que originam a doença.
Vaskar Saha, professor de Pediatria e Oncologia da Cancer Research, assinalou que o estudo «aumenta a esperança de poder identificar o risco de recaída nas crianças tratadas com quimioterapia e desenvolver tratamentos eficazes».
A leucemia aparece quando a medula óssea começa a produzir glóbulos brancos de maneira descontrolada e, juntamente com o cancro linfático, é a modalidade de tumor que mais afecta as crianças.
Opinião:
Estes estudos, são, de facto, uma mais valia, pois permitem evoluir os tipos de tratamentos, tornando-os menos agressivos e mais eficazes.
Continuem com este excelente trabalho!
A humanidade agradece!
domingo, 3 de fevereiro de 2008
14ª aula prática

Opinião:
Sob o meu ponto de vista, acho que se avizinha uma tarefa de investigação já mais complexa do que as que realizámos até á data.
Contudo, penso que nos ajudará a consolidar e ganhar alguma experiência para investigações futuras já aquando do nosso curso superior.
Parece-me que irá ser entusiasmante!
13ª aula prática
Opinião:
Fazendo um pequeno balanço sobre este primeiro trimestre, penso que minha prestação foi boa e isso reflectiu-se nas classificações por mim obtidas nas diferentes actividades realizadas.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2008
Trabalho de investigação - Albinismo
Designação da doença
A palavra albinismo deriva do latim albus, que significa branco.
O albinismo é uma condição de natureza genética em que há um defeito na produção pelo organismo de melanina. Este defeito é a causa de uma ausência parcial ou total da pigmentação dos olhos, pele e pêlos do animal afectado. Também aparecem equivalentes do albinismo nos vegetais, em que faltam alguns compostos corantes, como o caroteno.
Origem genética
Geralmente o Albinismo é causado por falhas ao acaso (aleatórias) ou herdadas em um ou mais genes que regulam a produção de melanina, proteína responsável pela pigmentação e a primeira protecção do corpo contra os raios ultravioletas.
É uma condição hereditária que aparece com a combinação de genes que são recessivos nos pais. Uma pessoa pode ser portadora do gene que causa a doença e não ser Albina. Contudo, na fecundação, se os dois genes que contêm a mutação se juntarem, as células do bebé em formação não são programadas para produzirem melanina. Ou seja, duas pessoas com o gene da doença, mas não sendo albinos (indivíduos heterozigóticos) poderão eventualmente ter filhos albinos. O albinismo decorre de um bloqueio incurável da síntese de melanina devido à ausência da enzima tirosinase nos melanócitos os quais estão, entretanto, presentes em número normal, mas são incapazes de produzir o pigmento.
É uma doença hereditária ligada aos autossomas sendo:
Autossómica recessiva; Ligada ao cromossoma X, quando afecta apenas indivíduos do sexo masculino (O carácter exprime-se sempre nos indivíduos de sexo masculino, exprimindo-se apenas nas mulheres homozigóticas recessivas).
Incidência
Estima-se que uma em cada 17.000 pessoas seja albina.
Sintomas:
Os sintomas podem ser:
- A pele e os pêlos de cores branca, e os olhos de tom rosado;
- Movimento rápido dos olhos (nistagmus);
- Fotofobia (evitam luminosidade porque causa desconforto);
- Diminuição da perspicácia visual;
- Cegueira Funcional
- A cor da íris pode variar de azul a verde e, em alguns casos, castanho-claro;
-A fóvea (responsável pela acuidade visual, no olho) tende a desenvolver-se menos, pela falta da melanina, que cumpre um papel central no desenvolvimento do olho, nos fetos.
- Ausência de pigmentos na pele, nos olhos e na íris;
- Ausência de pigmentos irregulares na pele;