quinta-feira, 13 de março de 2008

Primavera com menos alergias

A falta de chuva no Outono teve uma vantagem: com a menor germinação de ervas, menos pessoas vão sofrer de alergias. Devido à seca, haverá menor quantidade de pólenes oriundos das ervas, como por exemplo gramíneas e pariatárias.
As alergias dependem da vegetação local e da geografia, pelo que a situação poderá ser favorável em zonas afectadas pela seca de Outono e com poucas árvores. A concentração de pólen na em Portugal, 11% das crianças entre 6 e 14 anos, além de 5% dos adultos, sofrem de asma. Isto representa mais de meio milhão de pessoas. A rinite, por seu turno, atinge um milhão. Contudo, como a região centro da península é mais seca os níveis de pólen de cipreste (por exemplo), árvore que poliniza no Inverno, estão elevados em Portugal. As alergias provocadas por pólenes de árvores são aqui mais frequentes, pelo que os beneficíos do Outono seco irão para pacientes sensíveis a gramíneas, por exemplo.
Note-se que há também outros factores ambientais que originam alergias, como por exemplo, poluição, certos alimentos ou a precipitação. Com menos chuva, por exemplo, a concentração de pólen aumenta. E, nas cidades, as partículas dos motores a diesel podem agravar os sintomas.




Opinião:
Pois é. Nem tudo é mau. Desta forma haverá menos "corridas" para os hospitais e a saúde de todos os que sofrem com este tipo de problemas melhorará substancialmente.
Ainda assim, existem outros factores importantes que influenciam a propagação e manifestação destas alergias.
Por outro lado, existem ainda muitos mais malefícios, que prejudicam e muito a população humana.

19ª aula prática

Nesta aula experimental, fomos, por iniciativa de um grupo de alunos da minha turma aos Laboratórios Abertos, no Porto. Foi bastante interessante. Fizemos actividades relacionadas com os transgénicos e também relacionadas com a exercida pela polícia cientifica (bem ao estilo do CSI), onde analisadas várias amostras de DNA recolhidas, e que identificavam os "suspeitos" e o "local do crime". Através de amostras de ADN, pudémos proceder á realização da técnica de PCR, fragmentar o DNA através das enzimas de restrição, e ver como se disponham os diferentes fragmentos formados na placa de gel, após serem submetidos a um campo eléctrico (na tina de electroforese). Na segunda actividade laboratorial, procedemos ao mesmo procedimento em relação ás amostras de DNA, e obtemos os resultados que identificavam o verdadeiro "criminoso".

Opinião:
Foi uma actividade que gostei de realizar, e que quererei repetir.

Consegui consolidar os conhecimentos lecionados na aula de uma forma mais interactiva e dinâmica.

quarta-feira, 12 de março de 2008

Nova descoberta sobre genes associados ao cancro da próstata

Investigadores britânicos anunciaram a descoberta de sete novos genes relacionados ao Cancro da Próstata que talvez possam ser usados para identificar com maior precisão homens com maior risco de desenvolver a doença, aponta um trabalho apresentado na revista "Nature Genetics". Actualmente, o único teste de laboratório disponível para identificar o Cancro da Próstata é um exame de sangue que detecta a presença do antigénio específico da próstata (PSA). Este é o marcador mais fiável usado para detectar a presença de tumor prostático. Durante o estudo, cientistas do Institute of Cancer Research e da University of Cambridge, no Reino Unido, analisaram mais de meio milhão de variações de apenas uma letra no código genético de homens na Grã-Bretanha e na Austrália. Os genes identificados foram associados a mais de 50% dos casos de Cancro da Próstata. De acordo com o resumo do estudo, publicado no Media Newswire, os sete genes encontrados nunca tinham sido associados ao tumor. Um deles, o msmb, pode ser detectado no sangue e um outro, o lmtk2, poderá ser um alvo para novos tratamentos, de acordo com o estudo. A equipa refere que a maioria das pessoas possui pelo menos um dos genes identificados, mas a combinação de alguns deles aumenta o risco de um indivíduo desenvolver a doença.


Fonte:http://www.mni.pt

Opinião:
Pois bem, aqui está um estudo que poderá vir a ser útil para toda a população humana (em particular a dos homens).
De facto a descoberta destes genes causadores do cancro da próstata é muito boa, dado que com isto poderão ser desenvolvidos tratamentos que poderão inibir a manifestação destes genes.

18ª aula prática

Nesta aula, conhecemos os resultados do trabalho de investigação sobre o estudo da transmissão de características na espécie "Xphophorus Maculatus" nos diferentes grupos organizados.
Fiquei surpreendido por ter sido o projecto desenvolvido pelo meu grupo, dado que a concorrência tinha bastantes enendidos na matéria. Seguidamente, continuámos a elaboração do relatório relativo a uma outra actividade laboratorial: "Extração do DNA".

Opinião:
Fiquei bastante contente com a escolha da nossa proposta de projecto para ser seguida ao longo do resto do ano e assim estudar as características na espécie em cima referenciada.

sábado, 1 de março de 2008

Sondagem - Análise

Foi encerrado no passado dia 24 de Fevereiro, a votação para a minha primeira sondagem neste blog. A questão revelava-se simples e de fácil compreensão: "Pensa que a engenharia genética conseguirá acompanhar as constantes mutações dos diferentes tipos de vírus que afectam a saúde do Homem?".
A sondagem foi encerrada (infelizmente) com apenas 15 votos, facto que não me agradou de todo.
Dessa amostra, 33% dos visitantes e participantes respondeu afirmativamente á questão, o que não deixa de ser curioso, pois como muitas vezes acontece, a tecnologia não consegue acompanhar as modificações virais (temos como exemplo mais "mediático" o virus da SIDA).
66% dos indivíduos não têm certezas até que ponto a tecnologia poderá acompanhar as mutações virais, pelo que assinalaram a treceira hipótese (" Talvez. Dependendo do ponto de evolução dos dois lados").
Outra curiosidade que se obtém após a análise do inquérito apresenta-se com o facto de nenhum dos participantes deste inquérito não ter respondido negativamente á questão proposta.
Concluímos então que apesar de algumas dificuldades que a tecnologia/ciência atravessam, todos os participantes se revelam esperançados em bons resultados para a descoberta de vírus mortais e que estão em constante mutação.

17ª aula prática

Nesta aula experimental, fizémos uma actividade pela qual anciava há já algum tempo, extração e observação no M.O.C do DNA, neste caso de dois frutos, o kiwi e o morango.
Foi uma actividade bem ao estilo de uma investigação científica.
Foi uma actividade trabalhosa, dado que envolvia muitos procedimentos, com vários compostos e materiais.
Contudo, devo confessar que fiquei um pouco desapontado quando observei a preparação ao M.O.C, pois espereva ver o DNA de uma forma mais aproximada com aquela que idealizamos.

Opinião:
Actividade muito útil para testar as capacidades dos alunos, que possivelmente podem aspirar a investigadores no futuro próximo.
Gostei desta aula, na medida em que foi bastante ao estilo de investigação laboratorial.