A falta de chuva no Outono teve uma vantagem: com a menor germinação de ervas, menos pessoas vão sofrer de alergias. Devido à seca, haverá menor quantidade de pólenes oriundos das ervas, como por exemplo gramíneas e pariatárias.As alergias dependem da vegetação local e da geografia, pelo que a situação poderá ser favorável em zonas afectadas pela seca de Outono e com poucas árvores. A concentração de pólen na em Portugal, 11% das crianças entre 6 e 14 anos, além de 5% dos adultos, sofrem de asma. Isto representa mais de meio milhão de pessoas. A rinite, por seu turno, atinge um milhão. Contudo, como a região centro da península é mais seca os níveis de pólen de cipreste (por exemplo), árvore que poliniza no Inverno, estão elevados em Portugal. As alergias provocadas por pólenes de árvores são aqui mais frequentes, pelo que os beneficíos do Outono seco irão para pacientes sensíveis a gramíneas, por exemplo.
Note-se que há também outros factores ambientais que originam alergias, como por exemplo, poluição, certos alimentos ou a precipitação. Com menos chuva, por exemplo, a concentração de pólen aumenta. E, nas cidades, as partículas dos motores a diesel podem agravar os sintomas.
Fonte:http://dn.sapo.pt/
Opinião:
Pois é. Nem tudo é mau. Desta forma haverá menos "corridas" para os hospitais e a saúde de todos os que sofrem com este tipo de problemas melhorará substancialmente.
Ainda assim, existem outros factores importantes que influenciam a propagação e manifestação destas alergias.
Por outro lado, existem ainda muitos mais malefícios, que prejudicam e muito a população humana.
Investigadores britânicos anunciaram a descoberta de sete novos genes relacionados ao Cancro da Próstata que talvez possam ser usados para identificar com maior precisão homens com maior risco de desenvolver a doença, aponta um trabalho apresentado na revista "Nature Genetics". Actualmente, o único teste de laboratório disponível para identificar o Cancro da Próstata é um exame de sangue que detecta a presença do antigénio específico da próstata (PSA). Este é o marcador mais fiável usado para detectar a presença de tumor prostático. Durante o estudo, cientistas do Institute of Cancer Research e da University of Cambridge, no Reino Unido, analisaram mais de meio milhão de variações de apenas uma letra no código genético de homens na Grã-Bretanha e na Austrália. Os genes identificados foram associados a mais de 50% dos casos de Cancro da Próstata. De acordo com o resumo do estudo, publicado no Media Newswire, os sete genes encontrados nunca tinham sido associados ao tumor. Um deles, o msmb, pode ser detectado no sangue e um outro, o lmtk2, poderá ser um alvo para novos tratamentos, de acordo com o estudo. A equipa refere que a maioria das pessoas possui pelo menos um dos genes identificados, mas a combinação de alguns deles aumenta o risco de um indivíduo desenvolver a doença.

