terça-feira, 30 de outubro de 2007

4ª aula prática

Esta aula foi sobretudo dedicada á concepção dos relatórios baseados na observação das preparações dos cortes histológicos do sistema reprodutor feminino/ masculino e de alguns orgãos do sistema endócrino.
Foram também entregues, na parte final da aula, os relatórios referentes á primeira experiência realizada, assim como os testes diagnósticos, com posteriores comentários e perspectiva do professor.

Opinião:
Penso que estes relatórios têm sido de extrema importância para nós, de forma a nos abituarmos a este tipo de situações que nos pode vir a ser útil no futuro profissional. Estes vão também ser importantes no sentido de nos ajudarem a nível de estudo e compreensão da matéria dada.


3ª aula prática

Nesta aula prática começamos com as apresentações dos blogs dos alunos do 2º turno, que teve como principal objectivo a observação, assim como o estado de planificação/construção dos blogs em termos informativos, por parte do professor.
A segunda parte da aula ficou reservada para o acabamento das experiencias começadas na aula anterior - observação de cortes histológicos ligados ao sistema reprodutor feminino e masculino -
com a ajuda do um programa Atlas Hystologic da Universidade de Oviedo e que nos permitiu analisar e legendar de uma forma mais concisa as preparações observadas.

Opinião:
Esta aula prática contribui de forma bastante positiva para aumentar o meu conhecimento das estruturas reprodutoras do sistema reprodutor (feminino e masculino) assim como as relações que estes estabelecem com o sistema endócrino.
Estas experiências têm-me ajudado muito no manuseamento do MOC.

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Universidade de Aveiro investiga soluções para infertilidade masculina

A infertilidade masculina é, cada vez mais, uma realidade presente na vida de 25% dos casais. As causas são múltiplas, sendo uma delas a falta de mobilidade dos espermatozóides. Para os homens que sofrem desta patologia, o Centro de Biologia Celular da Universidade de Aveiro traz agora algumas esperanças com os resultados optimistas já obtidos numa investigação que vem aprofundando o conhecimento sobre as proteínas envolvidas nessa função, revela uma nota de imprensa da Universidade.
Muitos factores influenciam a fertilidade de um casal: idade do homem e da mulher, frequência e técnica do coito, uso de lubrificantes vaginais, poluição, coexistência de algumas doenças, várias causas específicas de infertilidade e outras tantas desconhecidas. O Laboratório de Transdução de Sinais do Centro de Biologia Celular da UA, pioneiro na investigação em torno da estrutura molecular dos mecanismos de transdução de sinais no espermatozóide, pretende dar o seu contributo, especificamente, na resolução de problemas relacionados com a sua mobilidade, como explica o prof. Edgar Cruz e Silva, coordenador do projecto.
"Novas abordagens bioquímicas e moleculares têm revelado importantes detalhes do controlo da mobilidade dos espermatozóides e da (in)fertilidade, em várias espécies de mamíferos. Assim, o foco principal da nossa investigação tem incidido sobre o papel que a proteína PP1 tem na integração das acções de diversos mediadores na modulação da mobilidade dos espermatozóides e na (in)fertilidade", refere o professor. A investigação conduzida tem desenvolvido um "trabalho de caracterização da regulação bioquímica das suas funções, nomeadamente ao nível das bases moleculares da mobilidade do esperma em relação a complexos de sinalização de PP1 e ao seu papel na (in)fertilidade", adianta o coordenador do projecto.

Opinião:
Actualmente existe um aumento crescente da infertilidade da população feminina.
Por isso, penso que uma investigação deste género, em que são apurados os principais responsáveis por esse crescimento, e que incide sobretudo na mobilidade dos espermatozóides chegue a conclusões seguras, com vista a futuros possíveis tratamentos.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Métodos Contraceptivos - Método do Calendário (trabalho)

1. Descrição

Método conhecido como do calendário. Consiste em suspender as relações sexuais no período fértil da mulher. Este método é baseado na premissa de que os ciclos menstruais são relativamente constantes e por isso o período fértil do mês subsequente pode ser estimado pelo ciclo anterior.
É um método que consiste em anotar durante mais ou menos 1 ano a duração dos ciclos menstruais. Uma vez feita esta contagem, tem de se subtrair ao ciclo mais curto (18 dias) e ao ciclo mais longo (11 dias). A partir do momento em que estes resultados estão encontrados, o intervalo entre ambos, do menor para o maior, indica o espaço de tempo no qual a mulher se encontra no período mais fértil dos seus ciclos, onde ocorre a ovulação e é mais provável que aconteça uma gravidez. Por exemplo, imaginemos que uma mulher contabilizou o seu ciclo mais curto com 26 dias e o seu ciclo mais longo com 30 dias. Então: 26 – 18 = 8 e 30 – 11 = 19. Quer isto dizer que os dias mais férteis desta mulher são entre o oitavo e o décimo nono dia do ciclo, dias em que não deve ter relações sexuais ou, querendo-o, terá de utilizar um outro método contraceptivo. Convém não esquecer que o primeiro dia do ciclo é o primeiro dia em que aparece a menstruação.

2. Vantagens

-> Este método favorece o conhecimento dos períodos de menstruação e fertilidade de cada mulher;
-> Não apresenta efeitos colaterais.

3. Desvantagens

-> Este método exige disciplina da mulher nas anotações mensais do seu ciclo menstrual e necessita de abstinência ou uso de outros métodos contraceptivos (preservativo, DIU e outros) nos dias férteis;
-> Não deve ser utilizado no período em que a mulher estiver a amamentar, pois a menstruação desregula a ovulação e o período fértil;
-> Este método necessita de ser praticado para cálculo do período fértil, no mínimo 6 meses, para que não haja tanto risco de gravidez;
-> Não previne contra as DST’s;
->
Não é recomendado para as adolescentes pelo menos nos dois primeiros anos de início de menstruação, pois como ainda têm o ciclo menstrual inconstante, pode originar falhas, com consequente gravidez.

4. Eficácia

Índice de eficácia varia entre 30% a 40%.


Opinião:
Penso que este método não é um bom exemplo a seguir, pois não previne contra as DST's e não evita gravidezes não planeadas.
Penso que a única vantagem seria mesmo a de espalhar o conhecimento sobre o ciclo menstrual da população feminina em geral.

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Governo estuda possibilidade de comparticipação de vacina contra cancro do colo do útero

A maior arma das mulheres continua a ser prevenir o contágio e consultar o ginecologista, onde o rastreio é feito de forma simples e indolor. O cancro do colo do útero é silencioso e traiçoeiro. É assintomático, até uma fase em que o tratamento pode ser comprometido. O desenvolvimento de duas vacinas, uma delas já à venda em Portugal, oferece uma nova esperança no combate a um flagelo responsável por cerca de mil novos casos por ano e que mata mais de 300 mulheres anualmente, só em Portugal. O ideal seria vacinar as raparigas numa idade em que o sistema imunitário parece ser mais eficaz na criação de anti-corpos que depois irão proteger contra a doença, mas o preço da vacina que já está no mercado ronda os 500 euros.
Opinião:
Dado que esta doença é das que mais afecta a população feminina e o seu método mais eficaz para combater a mesma é de custo demasiado elevado para as bolsas dos portugueses, penso que caso o Governo Português avançasse com este projecto, ficariam todos a beneficiar com tal facto!